Léo Moraes tomou posse como vereador em Guaxupé
13.12.2016
Leo assumiu a vaga deixada por Mauro Gil Freire Carvalho Rodrigues, que renunciou.Leonardo Donizetti Moraes, empresário conhecido em Guaxupé como Léo Moraes e também locutor da Atividade FM aos domingos, tomou posse como vereador na última segunda-feira (12). Substituto de Mauro Gil Freire Carvalho Rodrigues, que renunciou, o suplente atendeu à convocação da Justiça Eleitoral, a fim de completar o quadro de treze legisladores.
Léo assumiu durante a 20ª Sessão Ordinária, realizada nesta segunda-feira, com a participação de doze dos treze atuais parlamentares, além de lideranças políticas e familiares do vereador. No uso da tribuna, Léo prometeu honrar à comunidade, dentro da Câmara. O atual mandato encerra em 31 de dezembro e já em janeiro, Léo assume novamente, já que foi eleito para o referido cargo, nas eleições municipais deste ano.
Léo Moraes disputou a eleição na chapa “Guaxupé seguindo em frente”, tendo sido eleito com 868 votos, correspondentes a 3,15% do total dos válidos. Em sua terceira tentativa, o político garantiu estar preparado para representar a população e fortalecer o governo peessedebista dentro do Poder Legislativo. “Após estruturar-me enquanto empresário, chefe de família e principalmente como pessoa, me encontrei na vontade de transformar, para melhor, a vida das pessoas. E dentro da Câmara Municipal, com fé em Deus e no trabalho, faremos de tudo para concretizar este sonho coletivo”, definiu Léo.
“Farra das Diárias”
Na mesma sessão, o processo parlamentar de cassação dos doze vereadores acusados de mal uso do dinheiro público, no crime que ficou conhecido nacionalmente como a “Farra das Diárias”, foi arquivado. Segundo a publicação do Jornal Jogo Sério, parlamentares suplentes assumiram as cadeiras dos titulares para abrir procedimento de impeachment, tendo a determinação partido do Judiciário. Contudo, a falta da presença mínima de sete sucessores aptos a votar prejudicou a realização do pleito.
O processo de cassação, determinado pelo juiz Milton Biagione Furquim, teve consequência na representação do cidadão José Ricardo Meirelles Musarra. Para se entender melhor, conforme a determinação judicial, o presidente da Câmara deveria convocar os suplentes, a fim de abrir o processo de cassação, tendo o dirigente alegado dificuldades para encontrar às pessoas, sendo que o Cartório Eleitoral aceitou a nomeação dos suplentes a suplentes.
Feita a convocação, compareceram à Câmara, nesta segunda-feira, para decidir o futuro dos colegas de partido apenas Sérgio Murillo Lattaro, Antônio Genarino Neto, Ari Cardoso, Paulo Rezende Júnior e Wilson Ruiz de Oliveira (Tomate). Além deles, poderia participar da votação o atual vereador, João Fernando de Souza, que foi o único isento dos processos ligados à improbidade administrativa, por conta de recursos usados de forma irregular.
Ainda de acordo com a publicação, ao final da sessão, os cinco suplentes convocados demonstraram evidente decepção, pois entenderam terem sido usados para uma suposta manobra dos vereadores processados, no que diz respeito à necessidade de haver ao menos mais um para assegurar o processo de cassação.
Foto: Jornal Jogo Sério
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