Bandeira do Sul já tem 69 casos de caxumba registrados neste ano

30.06.2016

Cidade é a segunda em Minas Gerais com o maior número de casos. Prefeitura afirma que não há motivo certo para aumento dos registros.

O número de casos de caxumba tem assustado moradores do Sul de Minas. A doença já foi registrada em Poços de Caldas (MG), Lavras (MG), Três Corações (MG) e principalmente Bandeira do Sul (MG), segunda cidade do Estado com maior número de casos da doença.

 

O município já registra 69 casos no ano, apenas dois a menos que a capital Belo Horizonte, que lidera o ranking no Estado.


Só Poços de Caldas já registrou 46 casos da doença neste ano. A cidade é a quarta maior no Estado em números de casos registrados da doença. No entanto, o município de Bandeira do Sul, que registrou apenas quatro casos em 2015, já notificou 69 casos neste ano.


A Prefeitura de Bandeira do Sul afirma que não há um motivo para o aumento do número de casos da doença. Segundo a chefe do setor de epidemiologia, o número de casos já vem caindo. Em junho, foram apenas dois, sendo que um paciente era de Muzambinho (MG), mas estava em Bandeira do Sul, onde foi tratado.


"Não tem muito uma explicação. Os casos começaram a surgir, a gente começou a fazer as buscas, ir atrás e foi notificando o que foi aparecendo. O pior já foi, a gente manteve sempre em contato com nossa regional, que era Alfenas, eles falaram que não era preocupante até então", disse a chefe do setor de epidemiologia, Andréa Aparecida da Silva.

 

Como se prevenir
Não é qualquer pessoa que pode se vacinar contra a caxumba. Grávidas, por exemplo, não podem. Quem já teve a doença, por exemplo, também não precisa ser vacinado, porque não tem risco de contrair a doença de novo.


"Pra gente estar corretamente imunizado, são necessárias duas doses da vacina, hoje no calendário ela entra com 1 ano de vida e depois entra com um reforço com 1 ano e 3 meses, então quem não foi vacinado, principalmente adolescentes, pessoas mais velhas, a gente não conhece a situação vacinal. Então essas pessoas podem se dirigir a qualquer posto de saúde pois a vacina é gratuita até os 49 anos de idade", explica a infectologista Lívia Teixeira.

 

*Foto: G1 Sul de Minas.

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Fonte - G1 Sul de Minas

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