FIRJAN aponta as dez melhores cidades para se viver no Sul de Minas

08.01.2016

Na região, Alfenas e Guaxupé se destacaram entre as 10 melhores. Muzambinho ficou na posição de número 62. Confira os demais municípios.

O IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) é um estudo que acompanha o desenvolvimento socioeconômico de todas as mais de 5 mil cidades brasileiras em três áreas de atuação. Dentre as 311 melhores cidades para se viver no Brasil, segundo dados da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), estão às dez melhores colocadas do Sul de Minas, levando em consideração questões como educação, saúde, emprego e renda, conforme o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM). 

 

Segundo os dados, Extrema ficou em 1º lugar, Pouso Alegre em 2º, Poços de Caldas em 3º, Itajubá em 4º, Alfenas em 5º, Varginha em 6º, Itanhandu em 7º, Santa Rita do Sapucaí em 8º, Guaxupé em 9º e Andradas na 10ª colocação. 

 

Na lista divulgada com 155 municípios, aparecem outras cidades da região como, São Sebastião do Paraíso (11º), Juruaia (13º), Arceburgo (15º), São Pedro da União (26º), Bom Jesus da Penha (41º), Divisa Nova (42º), Guaranésia (43º), Monte Santo de Minas (45º), Nova Resende (45º), Alterosa (71º), Bandeira do Sul (73º), Itamogi (75º), Serrania (76º), Cabo Verde (88º), Botelhos (93º), Monte Belo (111º) e Areado (112º). Muzambinho ficou classificado na posição de número 62.  

 

Em sua nova edição divulgada nesta quinta-feira, 07 de janeiro – com base em dados oficiais de 2013, últimos disponíveis – o estudo traz comparações com outros anos da série histórica, iniciada em 2005 e projeções sobre a evolução do desenvolvimento por conta da deterioração do cenário econômico.

 

O indicador varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada cidade em quatro categorias: desenvolvimento baixo, regular, moderado e alto. Foram avaliados 5.517 municípios, que abrigam 99,8% da população. Ficaram fora do índice cinco cidades criadas recentemente, que ainda não possuem dados suficientes para análise, e 48 que não declararam ou possuem informações inconsistentes.

 

O IFHM não mede exatamente qualidade de vida. Embora, claro, municípios com elevados índices de educação, saúde, emprego e renda alta tendam a ser bons lugares para se viver. O levantamento é feito pela Firjan exclusivamente com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.

 

*Foto: Alfenas Hoje

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Fonte - Sul de Minas 146

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