Tocha paralímpica chega ao Rio nesta terça (06)

06.09.2016

Revezamento dura dois dias até o acendimento da pira paralímpica na cerimônia de abertura do Maracanã, na quarta. Entidades para deficientes fazem parte do roteiro

A tocha paralímpica chega nesta terça-feira no Rio de Janeiro para a última parte do revezamento que vai culminar com o acendimento da pira na cerimônia de abertura da Paralimpíada do Rio, no Maracanã, quarta-feira, a partir das 18h15.

 

A Prefeitura do Rio divulgou na segunda o roteiro do revezamento. O símbolo sairá do Museu do Amanhã, na Praça Mauá, e vai percorrer o Centro até os Arcos da Lapa.

 

Vila Isabel e Grajaú foram incluídos por não terem feito parte do revezamento da tocha olímpica. Depois, o símbolo passa pelos bairros de Bangu, Realengo, Magalhães Bastos e Deodoro. Sobe até o Cristo Redentor e termina o dia no Parque Madureira. 


A chama passa a noite no Museu do Amanhã e no dia da abertura dos Jogos percorre a orla do Rio de Janeiro. Começa no Pontal, passa pela Barra da Tijuca, pula São Conrado e segue pelas praias do Leblon, Ipanema e Copacabana. Depois, só reaparece na cerimônia de abertura. Assim como na Olimpíada, a pira da Candelária voltará a ser acesa.  

 

Mais curto do que o revezamento da tocha olímpica, que durou cinco meses, passou por 329 cidades e contou com cerca de 12 mil condutores, o símbolo paralímpico passou por cinco cidades antes de chegar ao Rio.

 

Vai durar sete dias e contará até o fim com 700 condutores. A tocha chega ao Rio após passar por cinco cidades, cada uma representando um valor dos Jogos Paralímpicos. Brasília, onde foi acesa no dia 1o de setembro, representou a igualdade; Belém, a determinação; Natal, a inspiração; Joinville, coragem; e São Paulo, transformação. As chamas chegam por estradas digitais, e serão enviadas virtualmente. No Rio, o valor paralímpico representado é a paixão.

 

No Rio serão 361 condutores. Como os atletas paralímpicos já estão em treinamento para os Jogos, poucos vão participar. Uma delas é a campeã mundial e paralímpica do atletismo, Terezinha Guilhermina. Campeã olímpica, a judoca Rafaela Silva estará no Cristo.

 

A tocha será  conduzida por pessoas envolvidas com o movimento paralímpico, não só atletas e celebridades, e passará por lugares relacionados a pessoas com deficiência, como o instituto Benjamin Constant, na Urca.  

 

Para evitar transtornos, os fechamentos das ruas serão próximos à passagem da tocha. O desfile de 7 de setembro terá sua duração reduzida, já que a partir das 13h as ruas ao redor do Maracanã será fechadas para a cerimônia de abertura e só reabertas à meia-noite. A Prefeitura recomenda que os moradores do Rio usem transporte público neste dia de feriado. 


A pira paralímpica do Maracanã será acesa com calor humano enviado virtualmente do mundo todo e pela união de sete chamas: as das cidades por onde o revezamento passou, e mais uma na cidade de Stoke Mandeville, na Inglaterra, berço do Movimento Paralímpico no mundo.

 

Através de campanha do Comitê Rio 2016 as pessoas poderão enviar mensagens positivas em hashtags até que a energia acumulada seja suficiente para acender cada chama.

 

*Foto: Globo Esporte.

 

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Fonte - Globo Esporte

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